O misterioso assassinato de Kim Jong-nam, meio-irmão e ‘rival’ do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un

Parece ter sido mais um assassinato de Estado o misterioso ataque a Kim Jong Nam, meio-irmão de 45 anos do ditador norte-coreano Kim Jong Un, com a substância VX – um agente nervoso que ataca o sistema nervoso central pode causar a morte em minutos se absorvido pela pele.

Rússia e Israel apareceram recentemente como suspeitos de mortes de inimigos usando essa tática. Um caso famoso foi o do ex-espião russo Alexander Litvinenko, em 2006, envenenado quando tomou um chá com o material radioativo polônio-210 em um hotel em Londres.

Dois dias antes de morrer, escreveu carta em que acusava o presidente da Rússia, Vladimir Putin, por sua iminente morte – o que Putin negou.

De acordo com a polícia da Malásia, oito suspeitos da morte de Kim Jong Nam são norte-coreanos, mas quatro já teriam fugido do país. Ele foi atacado por duas mulheres no aeroporto de Kuala Lumpur – câmeras do aeroporto flagraram um diplomata da Coreia do Norte observando a confusão pouco após o ataque.

Para a Coreia do Sul, o ditador Kim Jong Un poderia estar se livrando de um rival potencial. O meio-irmão já havia sido considerado um possível sucessor de Kim Jong-Il, pai do atual mandatário. Entretanto caíra em desgraça após se flagrado tentando entrar no Japão com passaporte falso quando pretendia visitar o parque de diversões da Disney local.

Quatro pessoas já foram presas pela polícia da Malásia, incluindo as duas mulheres responsáveis pelo assassinato, uma indonésia e outra vietnamita, que teriam sido treinadas para esfregar o agente nervoso na vítima e ensaiado a ação em shopping centers.

O Instituto Médico Legal onde está o cadáver teve a segurança reforçada depois de uma tentativa de arrombamento. Ninguém da família se apresentou para pedir o corpo ou oferecer amostras de DNA.

Embora seja extremamente tóxico – os sintomas aparecem poucos segundos após a exposição e podem provocar convulsões e morte, segundo o Center for Diseases Control, dos EUA – o VX não é difícil de ser produzido. “Um bom químico orgânico pode sintetizar VC de forma relativamente simples, em dois dias”, disse o professor de bioquímica de Harvard e membro do Centro de Controle de Armas e Não-Proliferação, Matthew Meselson.

Programa debate a legalização das drogas

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso defendeu recentemente a legalização das drogas (maconha e até cocaína), após o fracasso da política de Guerra às Drogas, que resultou em aumento da violência e encarceramento em massa.

“Ao contrário dos Estados Unidos e da Europa, onde o problema está no impacto das drogas sobre os consumidores, no Brasil o problema está no poder que os traficantes de drogas exercem sobre as comunidades pobres”, disse Barroso à Reuters.

“Posso garantir que é só questão de tempo. Ou legalizamos a maconha agora ou no futuro, depois de termos gasto bilhões e encarcerado milhares de pessoas”, ele afirmou.

Na sexta-feira passada, o programa Sem Censura, da TV Brasil, promoveu um debate com a participação do delegado de Polícia Civil Orlando Zaccone, a pesquisadora Ana Pelegrino, do Instituto Igarapé, a psicanalista Virgínia Ferreira e a jornalista Flávia Oliveira, do Globo, para discutir a questão.

Assista aqui ao programa e veja se concorda com os argumentos dos
debatedores. E você, é a favor da legalização das drogas?

PUC promove pós-graduação em Direito da Propriedade Intelectual

Após seu lançamento, em 2014, o Google Glass foi banido dos cinemas britânicos, por temor de que fosse usado para fazer cópias piratas dos filmes exibidos. A gravação clandestina é responsável pela maior parte dos filmes copiados ilegalmente.

Nos EUA, um homem foi detido e interrogado pelo FBI (lembre dos avisos de proibição de reprodução antes dos filmes americanos na foto abaixo), por ter ido ao cinema usando os óculos. Mas ele só tinha no arquivo fotos da mulher e do cachorro.

No mundo digital, estamos todos conectados, somos todos vulneráveis. A lei brasileira está preparada para proteger o comércio contra ataques às marcas e segredos industriais? Como se aplica a Propriedade Intelectual no universo digital? A internet é um velho-oeste, terra sem lei para criminosos? Como combater a pirataria digital e outros crimes contra a propriedade intelectual praticados por meios digitais?

Rodrigo Falk Fragoso, do Fragoso Advogados, é um dos professores da Pós-Graduação em Direito da Propriedade Intelectual da PUC-Rio, no Centro, com carga de 368 horas. As aulas vão de 21 de março a 5 de julho e são às terças e quintas-feiras, de 19h às 22h30.

As inscrições se encerram no fim de fevereiro. Veja mais informações em: https://goo.gl/Qq5bkt

Rodrigo Fragoso fala sobre repatriação à Folha de S.Paulo

Sócio do Fragoso Advogados, Rodrigo Falk Fragoso  é entrevistado nesta reportagem de domingo (5) da Folha de S.Paulo, sobre a “repatriação” de R$ 250 milhões de corrupção feita fora dos moldes de cooperação internacional, na Operação Lava-Jato. Os recursos seriam do ex-governador do Rio Sérgio Cabral.

“Estamos falando de uma medida jurídica em outro país. Havendo o tratado, ele deve ser observado. É, na prática, um confisco de dinheiro depositado no exterior”, afirmou Rodrigo Fragoso, advogado criminal e professor da PUC-Rio” à Folha.

O escritório atualmente não representa pessoas investigadas neste caso. Veja outras razões por que a medida original, como foi executada, pode enfrentar problemas na Justiça.

O colaborador premiado pode e deve entregar voluntariamente o produto ou o proveito do crime às autoridades públicas brasileiras (art. 4º. IV da Lei 12.850/13). Porém se os valores estão em banco sediado em país com o qual o Brasil tem acordo de cooperação jurídica em matéria penal – caso da Suíça (Decreto 6974/09) -, as autoridades brasileiras não podem deixar de cumprir o acordo. Isso se deve a vários motivos:

1) A entrega voluntária por colaborador é ato que produz efeitos jurídicos (podendo levar até ao perdão judicial), de modo que, para ter validade, deve respeitar as formalidades legais;

2) A regra geral é a de que a restituição de bens e valores será concedida com base em decisão definitiva e execução do Estado requerente (art. 12, 2), o que ainda não aconteceu;

3) Essa repatriação foi realizada apenas após investigação criminal no Brasil, instaurada contra o titular da conta, sob acusação de lavagem de dinheiro. O Decreto 6974/09 prevê o confisco de produto de delitos no art. 1o., 3, f. Em seu art. 30, prevê que a autoridade central do Estado requerido será comunicada sobre “qualquer notícia” relativa a procedimento penal para confisco dos bens produtos de delitos. Neste caso, a Suíça aparentemente não teria nem sequer sido informada da existência dos frutos do crime;

4) O Estado requerido poderia adiar a cooperação se a execução do pedido prejudicasse o andamento de procedimento penal em andamento em seu território;

5) O Estado requerido poderia até recusar o pedido, se julgasse que a repatriação dos recursos feriria direito de terceiro de boa-fé (art. 12, 1);

6) Embora não seja o caso da Suíça, há situações em que o Estado requerido pode ficar com parte dos recursos ilícitos localizados em seu território, especialmente se houve crimes praticados em seu território (como é o caso do crime de lavagem).

Operador relata repatriação de propina paga por Eike a Cabral

Um operador do mercado financeiro que delatou ter enviado recursos ilícitos do ex-governador Sérgio Cabral ao exterior usou o Programa de Repatriação para trazer de volta ao Brasil dinheiro de propina pago por Eike Batista ao político, revela esta reportagem da Folha de S.Paulo. É o que se chama de “internação” do dinheiro sujo, lavando-o, ao regularizá-lo pela repatriação.

O Programa de Repatriação permitiu que recursos não declarados no exterior fossem regularizados mediante pagamento de multa e imposto de 30%. Entretanto dinheiro oriundo de corrupção – crime de que Cabral é acusado –, caixa dois eleitoral ou fraude à licitação não pode ser repatriado porque não tem origem lícita.

Quem prestou declaração falsa sobre a condição jurídica dos recursos pode ser excluído do programa (art. 9o. da Lei 13.254/16). Serão ainda cobrados os valores equivalentes a tributos, multas e juros incidentes, deduzindo-se o que já tiver sido pago, sem prejuízo da aplicação das penalidades penais, cíveis e administrativas cabíveis.

Na hipótese de exclusão do Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária, a instauração ou a continuidade de investigações quanto à origem dos ativos só poderá ocorrer se houver evidências documentais não relacionadas à declaração do contribuinte. No caso da Operação Lava-Jato, o delator parece estar disposto a apresentar essas provas.

Leia aqui a íntegra da reportagem da Folha.

Ministério da Justiça repatria R$ 570 milhões em 2015 e 2016

O Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça repatriou US$ 179,3 milhões (R$ 570 milhões) em 2015 e 2016. As informações foram obtidas pelo Fragoso Advogados junto ao MJ. No período, foram bloqueados US$ 438 milhões suspeitos no estrangeiro, mas nem todo esse dinheiro voltou ao país.

Rodrigo Fragoso falará sobre esse tema na palestra sobre Lavagem de Dinheiro e Repatriação durante o Expert Latin American Conference, promovida pela XP Investimentos para o setor financeiro, na próxima segunda e terça-feiras (30 e 31), em Miami (EUA).

Maior operação da história nacional, a Lava-Jato foi a responsável por recuperar 83% do montante total: US$ 148,7 mi (R$ 473 milhões). Em 2015, a Operação Anaconda devolveu US$ 19,4 milhões, e o processo do Banco Santos recuperou mais US$ 10,5 milhões.

Os dados do Ministério da Justiça deixam evidente a potência do resultado da Lava-Jato. Entre 2004 e 2014, o país obtivera escassos US$ 14,9 milhões recuperados – em seis anos nesse período, o saldo de recuperação de ativos foi zero. Em contraste, apenas em 2015, a Lava-Jato conseguiu trazer de volta ao país US$ 94,7 milhões, seis vezes a soma dos dez anos anteriores.

Lei de drogas é ‘fator chave’ para elevar população carcerária, diz ONG

A Lei antidrogas produziu encarceramento em massa no Brasil, afirma o relatório da Human Rights Watch. Apenas entre 2005 e 2014 triplicou o percentual de presos por crimes relacionados às drogas. A lei é de agosto de 2006.

“Embora a lei tenha substituído a pena de prisão para usuários de drogas por medidas alternativas, como o serviço comunitário –o que deveria ter reduzido a população carcerária–, sua linguagem vaga possibilita que usuários sejam condenados como traficantes”, diz o texto.

Leia aqui a íntegra da reportagem da Folha de S.Paulo.

Rodrigo Fragoso: Fraudar seguros no Brasil, hoje, não é arriscado

O artigo “Fraudar seguros no Brasil, hoje, não é arriscado”, de Rodrigo Falk Fragoso, foi publicado nesta segunda-feira no Consultor Jurídico (Conjur). O sócio do Fragoso Advogados mostra que as fraudes em seguros ocorrem no mundo todo (até mesmo na Finlândia!), mas a diferença está em como cada país encara a questão.

No Brasil, há irregularidades em 14% dos sinistros, o equivalente a R$ 603 milhões em 2015, segundo a CNSeg. Aqui, porém, a conduta criminosa é frequentemente banalizada, e a punição é improvável. O que muitos não se dão conta é de que sinistros fraudulentos causam prêmios mais altos para clientes honestos. Todos pagam por isso.

Leia aqui o artigo.

Mais presos, mais lucro

A colunista do Globo Adriana Carranca aborda em sua coluna as experiências de sistema prisional privado no Brasil e nos Estados Unidos, após a tragédia de Manaus.

Nos EUA, o Departamento de Justiça americano determinou, em agosto, acabar com o uso de prisões privatizadas no sistema federal por não oferecerem “o mesmo nível de serviços, programas e recursos e não causarem substancial economia de recursos”.

Uma reportagem jornalística investigativa publicada pela revista Mother Jones (https://goo.gl/p73vGL) – também reproduzida no Facebook do Fragoso Advogados – em outubro.

O Departamento de Justiça chegou à conclusão de que prisões federais controladas por empresas privadas têm supervisão inadequada e resultam na exposição de presos e funcionários a riscos e a violações de direitos humanos.

Leia aqui a coluna no O Globo.

Das 65 carreiras mais promissoras, oito delas estão na área do Direito

Consultorias de recrutamento apontaram à revista Exame as 65 carreiras mais promissoras em 2017. Oito delas estão na área do Direito.

Head da área tributária
O que faz: Gerencia pelo menos duas frentes da área tributária: a operacional, que garante que a empresa cumpra com todas as obrigações burocráticas; e a estratégica, que envolve o diálogo com a alta cúpula da empresa para maximizar seus resultados e cortar custos com o planejamento tributário.

Perfil: Formação em direito, administração de empresas, ciências contábeis ou economia. Pós-graduação na área tributária é sempre bem-vinda, além de inglês fluente.

Por que está em alta: Segundo Rodrigo Miwa, sócio da Hound (recrutamento especializado em Finanças e Impostos), este profissional é valorizado graças ao seu potencial para gerar caixa e cortar custos — duas fortes demandas no atual cenário econômico. “O head tributário lidera um departamento fundamental para os resultados”, explica ele. “A isso se soma a complexidade da legislação tributária brasileira e as suas frequentes mudanças, o que exige profissionais bem preparados”.

Advogado especializado em compliance
O que faz: Verifica se as leis e regulamentos externos e internos estão sendo devidamente seguidos pela empresa, além de promover a manutenção de boas práticas.

Perfil: Mais do que a formação técnica, as competências comportamentais têm peso significativo para esse mercado. “O profissional de compliance deve ter perfil investigativo, discrição, autonomia e retidão de conduta”, resume Camila Dable, da consultoria Salomon, Azzi. Como atualmente a maioria das posições desse mercado está em multinacionais, inglês fluente é imprescindível.

Por que está em alta: A carreira é relativamente nova no Brasil, e foi consolidada com o advento da lei anticorrupção, de 2013. Segundo Dable, a América Latina sempre teve um modelo pouco ortodoxo nas negociações público-privadas, o que trouxe desconfiança dos investidores em relação ao Brasil. Diante das transformações globais, a exigência por maior transparência e adesão às normas se traduz em oportunidades para especialistas em compliance. Rafael Revert, da Core Executive, indica que especificamente indústria farmacêutica tem demandado profissionais de compliance.

Advogado especializado em fusões e aquisições
O que faz: Intermedia as negociações de compra e venda de empresas.

Perfil: Graduação em direito e pós-graduação em direito societário ou empresarial. Inglês fluente é indispensável, ao passo que conhecimentos de espanhol também têm sido cada vez mais demandados. Além de boa formação técnica, experiência com fusões e aquisições também é fundamental.

Por que está em alta: Com a nova configuração política econômica, a desvalorização do real e a volta da confiança do mercado, as empresas brasileiras se tornam mais atrativas para os investidores, o que alavanca as operações de fusões e aquisições e cria oportunidades para advogados especializados no assunto, explica Camila Badaró, da Salomon, Azzi.

Advogado especializado em recuperação judicial
O que faz: Representa companhias sem condições de honrar seus compromissos financeiros, com o objetivo de evitar sua falência.

Perfil: Formação em direito, com especialização e/ou mestrado na área cível e de processo civil.

Por que está em alta: Segundo Renato Sapiro, da Salomon, Azzi, a crise econômica enfrentada pelo Brasil faz com que muitas empresas em dificuldades financeiras busquem esse mecanismo jurídico como forma de sobreviver. O resultado é a abertura de cada vez mais oportunidades de trabalho na área, ainda mais diante da natureza complexa do processo de recuperação judicial.

Advogado especializado em contencioso
O que faz: Atua em disputas ou conflitos de interesse das mais diversas naturezas, como cíveis, trabalhistas e tributárias, perante o poder judiciário.

Perfil: Formação em direito, com especialização e/ou mestrado nas áreas cível, trabalhista, tributário e de processo civil.

Por que está em alta: O número de processos aumentou vertiginosamente em decorrência da crise enfrentada pelo país nos últimos anos. “Pelo contexto econômico e pela própria cultura litigiosa do brasileiro, a área contenciosa se sobressai em detrimento da área consultiva, o que intensifica a busca por especialistas”, avaliam Fábio Salomon e Bianca Azzi, da consultoria Salomon, Azzi.

Advogado de consultoria tributária
O que faz: Dá suporte em questões estratégicas às áreas jurídica, financeira e de operações de M&A (fusões e aquisições).

Perfil: Graduação em direito, com pós-graduação em direito tributário. Inglês fluente é indispensável . Além da formação técnica, experiências em consultorias do grupo “Big Four” ou em escritórios de renome são muito valorizadas.

Por que está em alta: De acordo com Bernardo Leite, da Salomon, Azzi, a crise econômica faz aumentar o apetite do fisco. “Há necessidade de uma maior atenção ao planejamento tributário e desenvolvimento de teses que evitem novas autuações, além de uma busca cada vez maior pelo aproveitamento de créditos tributários”, explica ele. A previsão de um grande volume de fusões e aquisições também contribui para o aumento na demanda desse profissional. Além disso, a vigência da Lei de Repatriação de Recursos e a abertura de uma nova janela para regularização em 2017 abrirão oportunidades para advogados com especialização e experiência em tributação internacional, completa Leite. A Page Personnel também indica profissionais de nível de analista como promissores para o próximo ano.

Profissional de private equity
O que faz: Trabalha na captação de recursos, identificação de ativos, processos de “due dilligence”, investimentos, gestão de investidas, criação de valor e desinvestimento com retornos atrativos.

Perfil: Formação em administração de empresas, economia e direito, de preferência com MBA em escolas de primeira linha. É obrigatório ter fluência em inglês, além de profundo conhecimento em finanças corporativas, questões tributárias e legislação.

Por que está em alta: Segundo Paulo Weinberger, sócio do Fesap Group, há muitos fundos com recursos para investir em ativos com pouco preparo para receber aporte. Isso deve mudar — o que é uma ótima notícia para quem trabalha com private equity. “Com a perspectiva de melhora na economia do país, as empresas devem voltar a criar um cenário positivo para investimentos desses fundos em setores como educação, saúde, agronegócio e infraestrutura”, explica ele.

Profissional de relações institucionais para indústria farmacêutica
O que faz: responsável pela imagem institucional diante do público, empresas do setor e governo e operadoras de saúde.

Perfil: formação em comunicação social/direito/saúde. Habilidade de negociação, antecipação de cenário e compreensão da cadeia de valor.

Por que está em alta: “A tendência mundial de governos e gestores de saúde para compras cada vez mais racionais de equipamentos médicos e medicamentos tem reforçado o crescimento desta área”, diz Rafael Revert, diretor executivo da Core Executive. Ele aposta em crescimento acelerado no Brasil por conta da queda de receitas.

Veja aqui as 65 carreiras mais promissoras de 2017.